Autor
Diversos
Classificação
14+
Editora
Serpentine
Páginas
139
Publicação
2024
A humanidade em toda a sua história conviveu e deu vida a anomalias muitas vezes impensadas em seu imaginário.
Feras asquerosas e venenosas. Monstros marinhos e voadores. Mulheres e homens amaldiçoados por deuses. Gigantes ou criaturas violentas e deformadas advindas das profundezas mais obscuras do mundo ou do inferno. Indivíduos vindo do espaço ou seres protetores de florestas, castelos, templos ou até mesmo tesouros.
Mitos e lendas compõem a nossa essência humana e carregam em seu DNA místico um toque popularmente conhecido como Folclore.
Visceral, brutal, animal “MONSTROS COMO EU” chegou, prepare-se para conhecê-los.
RESENHA
”Monstros como Eu” é uma obra literária visceral e poderosa que mergulha nas entranhas do imaginário humano para explorar os mitos, lendas e horrores que moldam nossa cultura ao longo dos séculos. Através de uma abordagem brutal e envolvente, o livro nos apresenta criaturas ancestrais — sejam elas amaldiçoadas, deformadas, protetoras ou vingativas — que ecoam tanto o folclore popular quanto os medos mais íntimos da humanidade.
A escrita é intensa e provocadora, convidando o leitor a refletir sobre os limites entre o humano e o monstruoso. A narrativa não apenas assusta ou impressiona; ela também sugere que os verdadeiros monstros muitas vezes são espelhos de nossas próprias sombras. O título, Monstros como Eu, já denuncia essa proposta de reflexão: e se nós também carregássemos um pouco dessas criaturas dentro de nós?
Com linguagem crua e imagens marcantes, o autor (ou autores) revisita figuras lendárias do folclore global, misturando horror, fantasia e crítica social em uma coletânea rica em simbolismo. A obra é ideal para leitores que apreciam histórias sombrias com um toque mitológico e querem se aprofundar em narrativas que desafiam a moralidade tradicional.
Prepare-se para se confrontar com o desconhecido — e talvez com você mesmo. Monstros como Eu não é apenas sobre criaturas lendárias. É sobre o que nos torna humanos diante do inexplicável.